sábado, 9 de fevereiro de 2013

DO ESPAÇO




NASA capta Erupção épica da Superfície do Sol



Arquivo: NASA-Apollo8-Dec24-Earthrise.jpg



Telescópio da NASA confirma Alien Planet em zona habitável




Disponível em http://www.nasa.gov/

Fevereiro 2013

Erupção solar pode causar tempestade geomagnética na Terra


Erupção solar com 20 vezes o diâmetro da Terra registrada pela NASA


A erupção pode alcançar a Terra até três dias depois de seu início


Washington - O Observatório de Relações Terrestres STEREO detectou uma erupção solar que viaja rumo à Terra a 600 quilômetros por segundo e que pode causar uma tempestade geomagnética, informou nesta quinta-feira a Nasa (agência especial americana).


O Observatório de Relações Terrestres (STEREO), que a Nasa enviou em 2006 para estudar como o fluxo de energia e a matéria solar afeta à Terra, e o Observatório Heliosférico e Solar (SOHO) detectaram a erupção ontem.

Este fenômeno pode enviar partículas solares e alcançar a Terra até três dias depois provocando uma "tempestade geomagnética" que pode afetar as redes elétricas e os sistemas de telecomunicações.

A Nasa explicou que no passado outras ejeções solares com esta velocidade não causaram tempestades geomagnéticas "substanciais", mas deixaram sua marca com auroras visíveis nos pólos.

Nesta ocasião, segundo a Nasa, parece "pouco provável" que a tempestade afete os sistemas elétricos na Terra ou cause interferências nos aparelhos de GPS ou nos satélites de comunicações.

No entanto, recomenda estar pendente da informação do centro de meteorologia espacial da Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera (NOAA) dos Estados Unidos.

O telescópio da Nasa High Resolution Coronal Imager (Hi-C), lançado em 2012 para estudar a coroa do Sol, sua parte mais quente, acaba de descobrir como o Sol acumula e libera energia.

O telescópio foi capaz de captar fios de plasma magnéticos nas camadas exteriores do Sol, o que representa a primeira evidência clara da transferência de energia do campo magnético do Sol a sua coroa, algo que até agora era apenas teoria.

Estas observações ajudarão os cientistas a elaborar melhores prognósticos do clima espacial, já que a evolução do campo magnético na atmosfera solar impulsiona todas as erupções solares, que podem chegar à atmosfera e causar estas tempestades.

Disponível em:



OUTRA TERRA?


Cientistas identificam possível planeta semelhante à Terra

Segundo astrônoma de Harvard, existe um planeta com condições semelhantes às da Terra a 13 anos-luz de distância

Renata Giraldi, da
REUTERS/NASA
Planeta Terra
Planeta Terra: até então, os cientistas acreditavam que os planetas potencialmente habitáveis poderiam estar a distância entre 300 e 600 anos-luz


Brasília – A astrônoma Courtney Dressing, da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, disse que há um planeta com condições semelhantes às da Terra a 13 anos-luz de distância - 1 ano-luz equivale a aproximadamente 10 trilhões de quilômetros. A conclusão faz parte de um estudo divulgado hoje (7) e mostra que há possibilidade de haver “outra Terra” no sistema solar. Até então, os cientistas acreditavam que os planetas potencialmente habitáveis poderiam estar a distância entre 300 e 600 anos-luz.

“Pensávamos que teríamos de procurar distâncias vastas para encontrar um planeta como a Terra. Agora percebemos que outra Terra está provavelmente no nosso próprio quintal”, disse a pesquisadora.

Os cálculos foram feitos utilizando o telescópio norte-americano Kepler, partindo da premissa de que as estrelas denominadas anãs vermelhas (red dwarves, em inglês) podem ter planetas habitáveis em suas órbitas, uma vez que são estrelas comuns, menores e menos quentes do que o Sol.

A partir da análise de 75 bilhões de anãs vermelhas existentes na galáxia, os autores do estudo chegaram à estimativa de que cerca de 6% dessas estrelas devem ter um planeta semelhante à Terra e que o mais próximo pode estar a apenas 13 anos-luz de distância.

Essa taxa implica que vai ser significativamente mais fácil do que pensávamos antes procurar vida na área do sistema solar", disse o coautor da pesquisa, David Charbonneau. Com informações da agência pública de notícias de Portugal, Lusa.

*Modificada às 13h30 para corrigir erro de informação

Disponível em:

http://exame.abril.com.br/ciencia/noticias/cientistas-identificam-possivel-planeta-semelhante-a-terra

Asteroide passará muito perto da Terra


Asteroide passará muito perto da Terra, segundo NASA

Cientistas afirmam que não existe possibilidade do corpo celeste atingir o planeta

Vanessa Daraya, de
NASA/JPL-Caltech
Imagem de um asteróide se aproximando do Planeta Terra: segundo a NASA, o impacto seria capaz de destruir uma grande cidade como Londres
Imagem de um asteróide se aproximando do Planeta Terra: segundo a NASA, o impacto seria capaz de destruir uma grande cidade como Londres

São Paulo – A Nasa anunciou que um asteroide passará muito próximo da Terra no dia 15 de fevereiro. No entanto, não existe possibilidade do corpo celeste atingir o planeta.

O asteroide, batizado de 2012 DA14, tem 45 metros de largura e vai passar a uma distância de 27,7 mil quilômetros da Terra. Essa distância é menor do que a mantida por satélites de comunicação na órbita terrestre.

Se o 2012 DA14 estivesse em rota de colisão com a Terra, ele produziria um impacto equivalente a 2.5 megatons de TNT, ou seja, o mesmo efeito de uma bomba atômica. Por isso, os cientistas acreditam que o impacto seria capaz de destruir uma grande cidade como Londres.

Apesar dos possíveis efeitos e da proximidade, os cientistas explicam que não há motivos para ter medo. Isso porque os cálculos sobre o trajeto do asteroide foram feitos pela Nasa com precisão. Os pesquisadores afirmam que não existe nenhuma chance de o asteroide colidir com a Terra. O máximo que pode acontecer é uma impacto da rocha com algum satélite ou veículo espacial.

Como a próxima passagem de um asteroide perto da Terra só deve acontecer em 2046, a passagem de 2012 DA14 é considerada uma boa oportunidade para os estudos científicos. Para a Nasa, essa é uma oportunidade única para os pesquisadores analisarem o corpo celeste bem de perto. Será possível ver asteroide através de binóculos e pequenos telescópios principalmente na Ásia, Austrália e Europa Oriental.

Mas vale destacar que o asteroide tem uma órbita. Ela faz com que o asteroide se aproxime da Terra a cada seis meses. Portanto, ele pode não colidir com a Terra agora. Mas nada descarta a possibilidade de uma possível colisão no futuro.

disponível em: http://exame.abril.com.br/ciencia/noticias/asteroide-passara-muito-perto-da-terra-segundo-nasa