domingo, 30 de setembro de 2012

CHARGES SOBRE O FIM DO MUNDO EM 2012











Fontes:

População Mundial



É já somos 7 bilhões de habitantes no planeta terra!! Marca atingida em outubro passado. 7 bilhões de inquilinos, grande parte deles, péssimos inquilinos. O mundo pode produzir energia, água potável e alimentos suficientes para uma população de 7, 8 ou 10 bilhões de pessoas, de forma sustentável e equilibrada, desde que a natureza seja respeitada, os recursos precisam ser melhor distribuídos, as tecnologias corretas precisam ser utilizadas e  o bem-estar das pessoas priorizado. Podemos viver todos juntos em um planeta saudável se tomarmos as decisões corretas.Temos vivido de graça neste planeta e não temos pagado o aluguel e não temos conservado o imóvel. Temos que fazer a nossa parte!

 Depois de crescer muito lentamente pela maior parte da história humana, o número de pessoas na Terra mais do que duplicou nos últimos 50 anos. Onde você se encaixa nessa história da vida humana? Preencha sua data de nascimento no aplicativo super maneiro disponível no site da BBC .


Algumas curiosidades sobre essa marca:

  • Pelo ritmo atual de crescimento, 78 milhões de pessoas são somadas à população a cada ano, o que equivale a população do Canadá, Austrália, Grécia e Portugal combinadas, ou 4 vezes a população de Minas Gerais (19,5 milhões). São quase 214 mil pessoas a mais por dia.
  • Nunca na história houve tantos jovens no mundo como hoje: pessoas com menos de 25 anos representam 43% da população mundial. Atualmente, no caso do Brasil, são 42% da população.Mas, ao mesmo tempo, existem 24.236 brasileiros com cem anos de idade ou mais.
  • Mais de 12,4 milhões de toneladas de alimentos estão disponíveis diariamente para consumo, ou seja, mais de 1,7kg de alimentos para cada um dos 7 bilhões de habitantes.
  • Se os 7 bilhões bebessem 2 litros de água por dia, seriam consumidos 14 milhões de m³. É a quantidade de água que cai, em média, a cada 2 horas de 35 minutos somente nas Cataratas de Iguaçu 1.500m³ por segundo).
  • Precisaríamos de 221 anos e 10 meses se quiséssemos contar todos os 7 bilhões de habitantes, um a um, levando um segundo por pessoa.
  • A população brasileira alcançou a maraca de 190.755.799 em 2010. Há 95.9 homens para cada 100 mulheres, ou seja, existem 3,9 milhões de mulheres a mais do que homens.
  • A expectativa média de vida em todo o mundo aumentou 20 anos. Subindo de 48 anos em 1950 para 69 anos hoje. No Brasil, a expectativa de vida ao nascer em 2010 era de 68 anos para homens e 76 anos para mulheres.
  • Essa parece mentira, mas não é: se toda a população mundial fosse reunida  no mesmo lugar, com 4 pessoas em cada m², o espaço ocupado seria de apenas 1.750 km², uma área do tamanho do pequenino município de Pedro do Rosário, no Maranhão.
Fonte: UFPA - Fundo de População das Nações Unidas



Ver vídeos no youtube sobre a População Mundial. 

 - dahttp://youtu.be/YNFj9L6pcTY

http://youtu.be/AxHeFxmuSTY

http://youtu.be/cZlhG4f65JE

http://youtu.be/Mn9mupt040w



Fotos de Villa do Conde, Conde-BA, em 30/09/2012








Fotos de Villa do Conde, Conde-BA.  
Fotógrafo: Wellington Souza.  E-mail: lettinho@gmail.com

sábado, 29 de setembro de 2012

BARRA DO ITARIRI

BARRA DO ITARIRI, CONDE-BAHIA
                                  Fotógrafo: Wellington Souza.  E-mail: lettinho@gmail.com

IDH NO BRASIL E NO MUNDO












De acordo com os dados divulgados pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento-PNUD, o IDH – Índice de Desenvolvimento Humano é uma medida comparativa usada para classificar os países pelo seu grau de "desenvolvimento humano" e para separar os países desenvolvidos (elevado desenvolvimento humano), em desenvolvimento (desenvolvimento humano médio) e subdesenvolvidos (desenvolvimento humano baixo). A estatística é composta a partir de dados de expectativa de vida ao nascer, educação e PIB (PPC) per capita (como um indicador do padrão de vida) recolhidos a nível nacional. Todo ano, os países membros da ONU são classificados de acordo com essas medidas. O IDH também é usado por organizações locais ou empresas para medir o desenvolvimento de entidades subnacionais como estados, cidades, aldeias, etc. O índice foi desenvolvido em 1990 pelos economistas Amartya Sen e Mahbub ul Haq, e vem sendo usado desde 1993 pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento no seu relatório anual."

Os critérios utilizados para calcular o IDH são:


- Grau de escolaridade: média de anos de estudo da população adulta e expectativa de vida escolar, ou tempo que uma criança ficará matriculada.


- Renda: Renda Nacional Bruta (RNB) per capita, baseada na paridade de poder de compra dos habitantes. Esse item tinha por base o PIB (Produto Interno Bruto) per capita, no entanto, a partir de 2010, ele foi substituído pela Renda Nacional Bruta (RNB) per capita, que avalia praticamente os mesmos aspectos que o PIB, no entanto, a RNB também considera os recursos financeiros oriundos do exterior.


- Nível de saúde: baseia-se na expectativa de vida da população; reflete as condições de saúde e dos serviços de saneamento ambiental.


A partir do relatório de 2000, o IDH combina três dimensões:

Uma vida longa e saudável: Expectativa de vida ao nascer

 





O acesso ao conhecimento: Anos Médios de Estudo e Anos Esperados de Escolaridade


 

O índice varia de zero até 1, sendo considerado:

Baixo, entre 0 e 0,499;
Médio, de 0,500 a 0,799;
Alto, quando maior ou igual a 0,800.


O relatório do Desenvolvimento Humano 2011, divulgado nesta quarta-feira (2) pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), classifica o Brasil na 84ª posição entre 187 países avaliados pelo índice. O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil em 2011 é de 0,718 na escala que vai de 0 a 1. O índice é usado como referência da qualidade de vida e desenvolvimento sem se prender apenas em índices econômicos. O país com mais alto IDH em 2011 é a Noruega, que alcançou a marca de 0,943. Os cinco primeiros colocados do ranking são, pela ordem, Noruega, Austrália, Holanda, Estados Unidos e Nova Zelândia. Segundo o PNUD, o pior IDH entre os países avaliados é o da República Democrática do Congo, com índice 0,286. Os cinco últimos são Chade, Moçambique, Burundi, Níger e República Democrática do Congo. A metodologia usada pelo Pnud para definir o IDH passou por mudanças desde o relatório divulgado em novembro de 2010. O índice que se baseia em dados como a expectativa de vida, a escolaridade, a expectativa de escolaridade e a renda média mudou a fonte de alguns dos dados usados na comparação. A expectativa é ter os mais recentes dados comparáveis entre os diferentes países.


No ano passado, o Brasil aparecia classificado como o 73º melhor IDH de 169 países, mas, segundo o Pnud, o país estaria em 85º em 2010, se fosse usada a nova metodologia. Desta forma, pode-se dizer que em 2011 o país ganhou uma posição no índice em relação ao ano anterior, ficando em 84º lugar.

 
Desenvolvimento humano elevado

 

O PNUD não soube indicar o que motivou a mudança de classificação do Brasil. Mas, analisando os indicadores avaliados – expectativa de vida, anos médios de escolaridade, anos esperados de escolaridade e renda nacional bruta per capita – dois tiveram mudanças: expectativa de vida e renda nacional bruta. O Brasil aparece entre os países considerados de “Desenvolvimento Humano Elevado”, a segunda melhor categoria do ranking, que tem 47 países com “Desenvolvimento Humano Muito Elevado” (acima de IDH 0,793), além de 47 de “Desenvolvimento Humano Médio” (entre 0,522 e 0,698) e 46 de “Desenvolvimento Humano Baixo” (abaixo de 0,510). De acordo com os dados usados no relatório, o rendimento anual dos brasileiros é de US$ 10.162, e a expectativa de vida, de 73,5 anos. A escolaridade é de 7,2 anos de estudo, e a expectativa de vida escolar é de 13,8 anos.


O cálculo de IDH alterou neste ano a fonte de informação sobre renda dos países. O dado agora passou a ser alinhado ao Relatório do Banco Mundial. O problema é que o dado dessa fonte é mais antigo (de 2005) do que o usado no relatório IDH de 2010 (que era de 2008). Os números foram ajustados e a comparação possível é que passamos de uma renda nacional bruta per capita de US$ 9.812 , em 2010, para US$ 10.162  em 2011. No material divulgado pelo PNUD é possível comparar as tendências do IDH de todos os países por índice e por valor total desde 1980. O destaque no caso brasileiro é para a renda, que aumentou 40% no período. No mesmo tempo, a expectativa de vida aumentou em 11 anos; a média de anos de escolaridade aumentou em 4,6 anos, mas o tempo esperado de escolaridade diminuiu.


Novos índices

Além do valor usado tradicionalmente para indicar o desenvolvimento humano de cada país, o relatório deste ano apresenta novos índices: IDH Ajustado à Desigualdade, Índice de Desigualdade de Gênero e Índice de Pobreza Multidimensional. O IDH ajustado à desigualdade faz um retrato mais real do desenvolvimento do país, ajustando às realidades de cada um deles. Com isso, o IDH tradicional passa a ser visto como um desenvolvimento potencial. Levando a desigualdade em conta, o Brasil perde, em 2011, 27,7% do seu IDH tradicional. O componente renda (dentre renda, expectativa de vida e educação) é que mais influi nesse percentual; No índice de desigualdade de gênero, o Brasil fica em patamar intermediário quando comparado com os BRICS. O índice brasileiro é de 0,449. Rússia tem 0,338; China, 0,209; África do Sul, 0,490% e Índia, 0,617; Já o Índice de Pobreza Multidimensional é uma forma nova, mais ampla, de verificar quem vive com dificuldades. No lugar da referência do Banco Mundial, que considera que está abaixo da linha de pobreza quem ganha menos de US$ 1,15 por dia, o novo índice aponta privações em educação, saúde e padrão de vida.
 

Segundo o PNUD o índice pode não ser tão importante para a situação do Brasil quanto para a de países da África, pois, no Brasil, quem tem renda pode ter o acesso facilitado à qualidade de vida. Em alguns países, porém, esse acesso não depende exclusivamente de recursos financeiros (às vezes, o país tem infraestrutura precária demais, por exemplo). Essa nova medida é uma forma interessante de avaliar as políticas de transferência de renda e verificar se essas ações realmente estão mudando a vida da população mais necessitada.





Obs.: Em novembro de 2010, a ONU, utilizando os novos critérios de cálculo, divulgou uma lista de IDH dos países. Porém, esse novo método ainda não foi aplicado para o cálculo dos estados brasileiros. Nesse sentido, o ranking nacional segue o modelo e dados divulgados em 2008 pelo PNUD:




1° - Distrito Federal – 0,874 2° - Santa Catarina – 0,840
3° - São Paulo – 0,833
4° - Rio de Janeiro – 0,832
5° - Rio Grande do Sul – 0,832
6° - Paraná – 0,820
7° - Espírito Santo – 0,802
8° - Mato Grosso do Sul – 0,802
9° - Goiás – 0,800
10° - Minas Gerais – 0,800
11° - Mato Grosso – 0,796
12° - Amapá – 0,780
13° - Amazonas – 0,780
14° - Rondônia – 0,756
15° - Tocantins – 0,756
16° - Pará – 0,755
17° - Acre – 0,751
18° - Roraima – 0,750
19° - Bahia – 0,742
20° - Sergipe – 0,742
21° - Rio Grande do Norte – 0,738
22° - Ceará – 0,723
23° - Pernambuco – 0,718
24° - Paraíba – 0,718
25° - Piauí – 0,703
26° - Maranhão – 0,683
27° - Alagoas – 0,677

Analisando o ranking, as diferenças socioeconômicas no país ficam evidentes, sendo as regiões Sul e Sudeste as que possuem melhores Índices de Desenvolvimento Humano, enquanto o Nordeste possui as piores posições. Nesse sentido, se torna necessária a realização de políticas públicas para minimizar as diferenças sociais existentes na nação brasileira.


Abaixo IDH de alguns municípios brasileiros:


1
0,919
2
0,908
3
0,886
4
0,875
5
0,871
6
0,870
7
0,867
8
0,866
9
0,865
10
0,862
11
0,858
12
0,857
13
0,857
14
0,857
15
0,857
16
0,856
17
0,856
18
0,856
19
0,855
20
0,85

Os sete países com maior IDH do mundo 2012


Algumas semanas atrás, o Brasil ultrapassou o Reino Unido e tornou-se a 6ª maior economia do mundo. Já no IDH 2012, ou Índice de Desenvolvimento Humano, o nosso país se encontra apenas em 84º lugar. Confira os 7 com maior IDH do mundo.



1º Noruega
2º Austrália
3º Países Baixos
4º Estados Unidos
5º Nova Zelândia
6º Canadá
7º Irlanda
84° Brasil
Por Wagner de Cerqueira e Francisco
Graduado em Geografia
Equipe Brasil Escola

www.brasilescola.com.br