domingo, 27 de janeiro de 2013

CASAS SUSTENTÁVEIS



As 12 casas sustentáveis mais incríveis do mundo

Edificações mostram que podemos viver em harmonia com a natureza, sem prejudicar nossas futuras gerações.



Por Fernando Daquino em 26 de Janeiro de 2013
 

É sabido que a nossa dependência de combustíveis fósseis como meio de gerar energia não é um fato com o qual deveríamos nos acostumar. No futuro, nossos filhos, netos e bisnetos podem encarar grandes dificuldades pela depredação dos recursos naturais não-renováveis que a humanidade tem provocado.
Contudo, há boas e interessantes iniciativas para que possamos viver em mais harmonia com a natureza, principalmente quando o assunto é construção civil. O site Gizmodo fez uma seleção das casas “verdes” mais bacanas do planeta. Confira abaixo as 12 moradias sustentáveis mais descoladas.

Projeto de casa ecológica da Universidade de Tongji, em Shanghai, na China.

As 12 casas sustentáveis mais incríveis do mundoAmpliar(Fonte da imagem: Reprodução/SDEurope)

Residência que sequer está ligada à rede elétrica no Novo México.

As 12 casas sustentáveis mais incríveis do mundoAmpliar(Fonte da imagem: Reprodução/Tolka Rover)

Edifício projetado pela empresa Potton, no Reino Unido, que não emite qualquer poluente no ambiente.

As 12 casas sustentáveis mais incríveis do mundoAmpliar(Fonte da imagem: Reprodução/Mike Hales)

Condomínio autossustentável Greenwich Millennium Eco-Village, em Londres.

Casa tubular construída por Richard Carbonnier em Nunavut, no Canadá.

Eco-residência repleta de painéis solares localizaa em Woubrigge, na Holanda.

FabLab House: conceito desenvolvido pelo Instituto de Arquitetura Avançada da Catalunha, na Espanha.

Protótipo de casa “verde” da SCI-Arc/Caltech para a conferência Solar Decathlon 2011, realizada na capital dos EUA.

EcoHome pensada por Will Collins, morador de Tallebudgera, na Austrália.

Moradia com telhado “vivo” em Ithaca, cidade do estado de Nova York.

Edificação do estilo “earthship” que usa somente energia solar em Brighton, no Reino Unido.

Ideia nacional: Escritório Verde projetado e construído pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná.

As 12 casas sustentáveis mais incríveis do mundoAmpliar(Fonte da imagem: Reprodução/UTFPR)
Fonte: Gizmodo




DISPONÍVEL EM: http://www.tecmundo.com.br/mega-curioso/35877-as-12-casas-sustentaveis-mais-incriveis-do-mundo.htm

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

País aumentou 0,01% de acordo com IBGE (Google)


Área territorial do Brasil aumenta em 100 Km² após atualização do IBGE



Mapa do Google que apresentará os resultados da apuração









Rio de Janeiro – O Brasil teve crescimento de 0,01% na sua extensão territorial, de acordo com a atualização da área oficial do país e de estados e municípios publicada hoje (23) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no Diário Oficial da União. A nova estimativa de área do país passou a ser 8.515.767,049 quilômetros quadrados (km²), contra os 8.514.876,599 km² relativos a 2002, quando o último valor foi publicado.

 “Nós não estamos mudando os limites territoriais do país ou divisas internacionais, mas aprimorando a tecnologia do trabalho, o que leva à revisão de valores de área publicados a cada década”, explica Miriam Barbuda, coordenadora de Estruturas Territoriais do IBGE.    


Segundo a técnica, o Brasil aumentou, principalmente, em razão de alguns arquipélagos que não foram contabilizados anteriormente e que hoje já estão contemplados dentro do cálculo de área. Ela deu como exemplo as lagoas dos Patos e Mirins, no Rio Grande do Sul, “duas grandes massas de água que, conforme a Constituição Estadual, também passaram a fazer parte da área territorial do estado”.

Conforme Miriam Barbuda, “há ainda algumas outras representações de baias que também passaram a entrar nesse cálculo, como a Baía Norte, em Santa Catarina; e a Baía de Todos os Santos, no estado da Bahia”, disse a coordenadora de Estruturas Territoriais do IBGE.

A técnica do IBGE explicou que a inclusão de áreas de alguns arquipélagos e lagoas que anteriormente não eram computadas decorreu do aprimoramento da metodologia do trabalho. “A partir da década de 90, passamos a utilizar computadores e instrumentos digitais, o que levou a uma melhora na cartografia dos nossos limites territoriais, das linhas de costas do Brasil e a inclusão de elementos novos. Pudemos melhor delimitar as grandes ilhas que existem no litoral brasileiro”, explicou.

As novas modificações na área territorial brasileira foram feitas a partir do Censo de 2010. Em consequência das novas estimativas, a área do estado da Bahia passou a incorporar os valores das áreas insulares do Arquipélago de Abrolhos, subordinado ao município de Caravelas. Do mesmo modo, a área do estado de Santa Catarina passou a incorporar os valores referentes às águas internas da Baía Sul e Baía Norte.

O IBGE esclareceu que, no reprocessamento da área territorial do Brasil, em relação aos valores oficiais de 2002, foi adotado o Sistema de Referência Geocêntrico para as Américas (Sirgas2000), cuja principal vantagem, em relação aos demais sistemas de referência utilizados, está no uso direto da tecnologia de GPS (sigla em inglês para Sistema Global de Referenciamento). O Sirgas2000, segundo o IBGE, permite maior precisão no mapeamento do território brasileiro e na demarcação de suas fronteiras.

A primeira estimativa oficial para a extensão superficial do território brasileiro data de 1889, com o valor de 8.337.218 km², obtido a partir de medições e cálculos efetuados sobre as folhas básicas da Carta do Império do Brasil, publicada em 1883. Com a promulgação do Decreto-Lei 237, de 02 de fevereiro de 1938, a estimativa de área do país passou a ser uma atribuição do IBGE.









Nielmar de Oliveira - Agência Brasil

23.01.2013 - 19h26 | Atualizado em 24.01.2013 - 09h
                                   



Edição: Davi Oliveira
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terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Comida no lixo


DESPERDÍCIO DE ALIMENTOS NO MUNDO

Recentemente, falei aqui sobre o desperdício de comida que ocorre na Feira do Conde, citando que frutas, verduras entre outras leguminosas são dispensadas irregularmente podendo ser aproveitadas ou doadas a pessoas e/ou instituições filantrópicas.

Hoje, transcrevo uma matéria publicada no site da Agência Brasil que fala a respeito desse tema, Desperdício de alimento.

Boa leitura.

Wellington Souza


Pnuma e FAO lançam campanha para reduzir desperdício de alimentos no mundo
22/01/2013 - 12h41





Carolina Gonçalves
Repórter da Agência Brasil

Brasília – A cada ano, 1,3 bilhão de toneladas de alimento são perdidas ou desperdiçadas no mundo. Diante da expectativa de alguns especialistas, que acreditam que essas perdas podem ser revertidas com mudanças de padrões de produção e consumo, representantes do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) e da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) lançaram hoje (22), em Genebra, uma campanha intitulada “Pensar, Comer, Preservar” para tentar estimular novas ações em todo o planeta.

Segundo o sub-secretário-geral e diretor executivo do Pnuma, Achim Steiner, a proposta é revelar a situação atual e apresentar modelos que foram adotados com sucesso para minimizar o desperdício. Steiner acredita que essas informações podem estimular um novo debate no mundo e uma reflexão sobre o que deve ser feito para reverter o cenário.

O representante do Pnuma lembrou as projeções que indicam que a população mundial deve passar de 7 bilhões de pessoas para 9 bilhões até 2050, o que significa um crescimento da demanda por alimentos. “Não faz sentido, economicamente, ambientalmente e eticamente, desperdiçar alimentos”, disse, destacando o impacto do desperdício e da pressão pela maior produção de alimentos sobre o meio ambiente.

“São desperdiçados também recursos como água, terras cultiváveis, insumos agrícolas e tempo de trabalho, sem contar a geração de gases estufa pela comida em decomposição e pelo transporte dos alimentos. Para termos uma vida verdadeiramente sustentável, precisamos transformar a maneira como produzimos nossos alimentos”, acrescentou Steiner.

De acordo com dados divulgados por representantes da FAO, 20% de todas as terras do mundo já são cultivadas pela agricultura, que também responde pelo consumo de 70% da água doce do mundo. A organização também destaca que quase metade da comida descartada nas regiões industrializadas ainda poderia ser consumida. O volume de desperdício das nações mais ricas soma quase 300 toneladas por ano, quantidade que, segundo a FAO, é equivalente à toda a produção de alimentos da África Subsaariana e suficiente para alimentar 870 milhões de pessoas.

Diretora do departamento de Infraestrutura Rural e Agroindústrias da FAO, Eugenia Serova, defendeu uma profunda mudança nas formas de consumo e produção de alimentos. Ela lembrou que, apesar de os países desenvolverem diferentes padrões agrícolas, “todos desperdiçam comida, em maior ou menor volume”. Dados da FAO revelam que um terço dos alimentos produzidos no mundo é perdido durante os processos de produção e venda, o equivalente a US$ 1 trilhão.

O movimento lançado hoje pelos órgãos das Nações Unidas é resultado de debate que ganhou força durante a Rio +20, a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, que ocorreu em junho do ano passado, no Rio de Janeiro. Durante o encontro, os chefes de Estado que participaram das negociações concordaram em adotar iniciativas para mudar os padrões de consumo e produção em seus países.

campanha reúne em um portal da internet informações em mais de quatro idiomas, incluindo o português, sobre ações organizadas em todo o mundo. O site destaca dicas para os consumidores sobre o que fazer para reduzir as perdas, como elaborar listas e comprar vegetais que, mesmo não atendendo o padrão dos mercados, estão plenamente adequados para o consumo. As orientações também são voltadas para comerciantes que podem medir melhor o desperdício e evitar algumas perdas.

Edição: Lílian Beraldo

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sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Fé, Alegria, Axé, Paz



LAVAGEM DAS ESCADARIAS DA IGREJA DO BONFIM

                                                       Conde, BA, 17 de janeiro de 2013





Condenses e turistas participaram da Lavagem das escadarias da Igreja do Bonfim, situada no Centro da cidade. Seguem um ritual de devoção. Sempre na quinta-feira de janeiro que antecede o segundo domingo após o Dia de Reis, quem tem fé participa e acompanha o cortejo. Este ano, não foi diferente.


O cortejo iniciou da entrada da cidade até o Centro com centenas de pessoas acompanhando a “procissão”, entre elas, pais de Santo, filhas de Santo, mulheres em trajes de Baiana, padres do Município, católicos e transeuntes rumo à praça principal da cidade, cantando, orando, ovacionando, demonstrando fé e dedicação.


A festa teve a participação de alunos da rede municipal de ensino que fizeram apresentações com trajes indígenas, apresentação de grupo de percussão, etc. Dois carros pipas foram contratados para dar banho na galera que dançou ao som das bandas Motumbá e Click@aki, trazendo mais alegria em shows após a festa religiosa.


Marcaram presença a Prefeita da cidade, Marly Leal, Sr. Paulo Madeirol, marido da prefeita e Secretário da Administração; Sr. Edmir Lima, Vice-prefeito; Secretário de Turismo, Sr. Anísio Almeida; Sr. Cláudio Teles, Secretário de Agricultura; Senhora Neide Lins, Secretária de Assistência Social; Secretária de Educação, Sra. Edmia Mendes;  Margareth Aparecida, Vereadora, entre outras autoridades representadas.


Na festa profana, muitos ambulantes vendendo cerveja, refrigerantes, água, comida, etc. A diversão varou a madrugada numa demonstração de alegria, fé, sincretismo, democracia religiosa e paz.

Abaixo *registro do evento.

Axé!

Wellington Souza
lettinho@gmail.com








 



























 
 

                                                                                                 




 *Crédito: Fotos: Wellington Souza